Eu não vou sentir-me tentada pelo metaverse do Zucky, nunca, não só porque é uma tecnologia perversa destinada a transformar-nos a todos em marionetas de que hei-de fugir como o diabo da cruz, mas também porque tenho o privilégio de sonhar sonhos vívidos, povoados de gente e de aventuras, de que me lembro tão nitidamente como se fossem a tal segunda vida virtual, alternativa para os meus dias vazios de acontecimentos.
My own private metaverse
Deixe um comentário